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Sobre transtornos alimentares: reconhecer, falar, cuidar

Os transtornos alimentares têm relação direta com a saúde mental e afeta a relação da pessoa com a comida e o corpo, com consequências na autoestima e na autoimagem. Ao contrário do que o senso comum afirma, não é uma "escolha" e nem tem uma "cara".

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Maternidade e a pressão social sobre o alimentar e o comer

O corpo da mulher é alvo de ações punitivistas desde a infância. O ganho de peso, considerado pela indústria da dieta, da moda e outras quase como um pecado, costumava ser socialmente aceito apenas na gravidez. E, ainda assim, com restrições. Hoje, até na gestação o ganho de peso tem sido “vigiado”.

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Em um mundo online, estamos desconectados da comida?

Vamos começar dizendo logo que não há problema em pedir delivery. Muitas vezes, é uma quebra na rotina, a possibilidade de comer algo diferente, sem precisar sair de casa. No entanto, o uso excessivo pode ter algumas consequências, como a desconexão das pessoas com a comida.

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Sobre respeitar e aceitar o tempo de crescimento

As coisas nascem, crescem, amadurecem e findam em tempos distintos, próprios. As vivências de cada um de nós faz com que precisemos lidar com os ciclos de formas distintas. E há beleza nisso. O tempo do outro não precisa ser o seu e vice-versa.

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A alimentação saudável é acessível para todos?

A ONU estima que mais de três bilhões de pessoas não podem arcar com dietas saudáveis, com variedade de alimentos. De acordo com várias pesquisas, dietas consideradas saudáveis podem custar quatro vezes mais do que dietas que proporcionam as calorias suficientes para que uma pessoa sobreviva.

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Quanto custa o nosso bem-estar?

O bem-estar tem várias facetas. Pode ser preparar aquela comida que te dá conforto, assistir a um filme, conversar com os amigos, meditar, se exercitar, ficar de pernas para o ar na cama, sem compromissos; pode ser chorar, quando o coração aperta; rir, quando a gente perceber que muito do que nos aflige pode ser tratado com mais leveza.

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Crianças, alimentação e saciedade

Respeitar a saciedade da criança é entendê-la como capaz de tomar decisões. Essa atitude ajuda não só a estabelecer uma relação melhor com a alimentação, como também com a vida, pois, a segurança de ser ouvido e acolhido e conseguir expressar seus sentimentos e vontades é preciosa.

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As comidas em nossas vidas

Quando colocamos em perspectiva a importância da comida para o desenvolvimento das sociedades, podemos enxergar várias questões de forma holística, com a profundidade que merecem. Temos a oportunidade de avaliar nossas práticas, de construir outras possibilidades de mundo, de consumo, de experimentar sabores, reverenciar outras culturas, e reafirmar nossos laços com nossa própria ancestralidade.

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Sobre estabelecer limites e dizer não: Entender as necessidades do corpo e fatores emocionais é um passo importante de autoconhecimento

O não pode ser, também, um ato de (auto)cuidado e de preservação das relações. Quando estabelecemos limites estamos deixando claro os lugares que nos deixam confortáveis, assim como o que nos incomoda.

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Sobre um vazio que parece não ter fim: transtornos alimentares refletem questões emocionais que costumam ser tratadas como menores. Não são.

No consultório, escuto muitos relatos de pessoas que já desconhecem uma vida sem os TAs, pois o adoecimento cria um ciclo no qual, muitas vezes, o indivíduo não se reconhece sem a doença.

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Adoecimento e solidão: sintomas invisíveis – nem sempre é fácil pedir ajuda quando se está passando por problemas físicos e emocionais

Pessoas com transtornos alimentares convivem com sentimentos de culpa por conta de sua relação com a comida e costumam buscar esconder seus hábitos alimentares para serem socialmente aceitos.

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Transtornos alimentares e vida afetiva: Medo de rejeição e sensação de vergonha costumam afligir pessoas vivendo com transtornos alimentares, afetando suas emoções

Nossa vida afetiva, seja ela em um relacionamento amoroso, familiar, de amizade, de trabalho etc, é atravessada por vulnerabilidades e confiança, em maior ou menor medida. Então, imagine como é se sentir culpada por sua relação com a comida, com seu corpo, com a sua aparência?

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